Retiro para Crismandos Mosteiro de São Bento

No dia 03 de Junho de 2012 ocorreu no Mosteiro de São Bento, Goiânia-Go, o 2º Retiro Espiritual da Catequese de Jovens e Adultos da Paróquia Sagrado Coração de Jesus para o recebimento do Sacramento da Confirmação. Nele participaram onze catequizandos, quatro catequistas, dois convidados (crianças), três irmãos (monge beneditino) e dois padres (monges).  O Retiro teve início às 8 horas da manhã com uma oração na capela realizada pelo catequista Wander, depois Dom Rui nos orientou acerca da rotina no mosteiro e logo após fomos tomar café da manhã. Posteriormente, Dom Rui, padre e monge beneditino, deu uma palestra sobre: “O seguimento de Cristo na vida cristã”. Depois da palestra, tivemos  ..... um Momento de Deserto e posteriormente a partilha de tal experiência. Após essas atividades tivemos um intervalo para um rápido lanche, e logo após foi ministrada a 2º palestra pelo Irmão (monge) Gabriel sobre: “Oração: reverência, tipos, dificuldades, técnica”. Seguindo a programação do encontro saboreamos uma deliciosa galinhada no almoço, meio dia. Na parte da tarde, às 13 horas, o Irmão Carlos (monge beneditino) palestrou sobre: “Como liderar com dificuldades da vida, relacionamentos, medos, tentações, dúvidas e erros”. Sempre após cada palestra os catequizandos eram convidados pelos palestrantes para realizar um Deserto Espiritual nas dependências (ao ar livre) do Mosteiro sobre o tema tratado que foi uma novidade para muitos deles que nunca havia feito tal experiência. Para finalizar as palestras, Don Josias explanou acerca do seguinte tema: “Depois de crismar, o que fazer? Assumir ou sumir? Testemunha, pastoral, vocação, serviço na Igreja, na sociedade e na família”. Por fim, às 16 horas fomos participar da Santa Missa presidida por Don Josias que muito bem falou sobre a Santíssima Trindade. Portanto, o Retiro foi elogiado por todos, tanto pelos monges quantos pelos catequizandos e catequistas que lá estavam todos saíram extasiados com tão nova experiência em suas vidas. (“Por isso, a oração deve ser breve e pura, a não ser que, por ventura, venha a prolongar-se por um afeto de inspiração da graça divina” – São Bento).

Por: Wander Venerio C. de Freitas